domingo, 19 de abril de 2009

Na tarde do domingo, 10 de março de 2001, minha mulher estava de pés descalços lavando o piso da área da frente do chalé no qual moramos, quando inesperadamente perdeu o equilíbrio e caiu violentamente no degrau da escada sobre o seu braço esquerdo. Sentindo muita dor, quase desmaiando, entrou num taxi que eu havia chamado e com a maior rapidez possível, nos encaminhamos para o hospital. Já no hospital e sob os cuidados de um especialista em ossos, foi constatado através de um procedimento de raio x que ela deslocara o cotovelo, a cabeça do osso rádio estava quebrada e stava com uma violenta luxação. O médico, utilizando-se da força física, mas com muito cuidado, recolocou o cotovelo no lugar e providenciou para que o enfermeiro, seu assistente, que providenciasse uma tala e uma tipóia sustentando dessa forma o peso do membro superior. O doutor, sem saber que decisão tomar no momento, decidiu deixa-la internada para que ela fosse cirurgiada no dia seguinte pelo outro médico que o substituiria no próximo plantão. No outro dia, quando fomos para o horário de visitas aos pacientes, o destino havia mudado o rumo das coisas. O outro médico, preocupado com uma super lotação do hospital, resolveu que ela poderia dar alta e ser chamada em um outro dia para fazer a tal operação. Dessa maneira fomos obrigados a voltar para nossa casa. Uma vez em nosso lar, resolvemos que eu iria fazer uma cirurgia psíquica, mas com uma condição que seria à distância, pois ela não queria ser tocada com medo de um tipo de choque que dizia sentir a qualquer leve toque no braço. Para agradar a minha amada cliente, concordei com todas as suas exigências e com a utilização do raio x fiz a necessária cirurgia. Segundo minha mulher, as dores desapareceram após a operação invisível ao olho nu. Dois dias depois, devido a certa pressão de algumas pessoas que só acreditam no que os olhos da carne podem ver, tivemos que procurar um especialista de ossos, muito respeitado pelos acidentados em nossa cidade. O doutor, tendo observado detalhadamente o raio x feito no hospital no dia da fatalidade, com toda a autoridade que lhe era de direito profissional, disse que ela não imaginava o que tinha feito em seu próprio braço. Segundo suas palavras, por sinal nada animadoras, ela teria que passar por uma cirurgia física porque só depois de abrir o local atingido é que ele poderia começar a pensar no que deveria ou não fazer. E fez questão de nos deixar bem claro, que só para abrir, teríamos um custo mínimo de 2000,oo reais. Disse também que com a retirada de um pedaço do osso e o uso de arame cirúrgico, talvez ela viesse a recuperar, com muita expectativa, no mínimo 30% dos movimentos dos dedos da mão esquerda e queira Deus, que isso fosse possível. Tendo sido informada de tudo e nada mais para ser dito da parte dele, ela tranquilamente movimentou todos os dedos da mão em questão. O silêncio que fez era constregedor para não dizer desesperador.Sem saber o fazer, ele a encaminhou para a Santa Casa aos cuidados de um estudante estagiário de traumatologia, que segundo ele, teria condições de resolver nossa situação.
O jovem teve a mesma reação e deu o mesmo diagnóstico. Dessa vez, havíamos combinado, para não deixarmos o rapaz constrangido, mesmo porque não era a nossa intenção mostrar que havia acontecido alguma coisa semelhante a um milagre que a medicina convencional não pudesse explicar. Então ficou combinado que seríamos chamados ainda naquela semana para a tal cirurgia. Mas uma coisa preciso falar, sem nenhuma cobrança de nossa parte, porém o fato é que ela, se realmente tivesse que ser operada, ainda hoje já passados 8 anos aproximadamente, estaria esperando para ser chamada devido a urgência do caso, de acordo com o que nos disseram.
Como ela queria voltar a trabalhar, voltamos de lá com a certeza de que no máximo em uma semana seria chamada para fazer o que nos orientaram a ser feito. Passaram 7 dias e nada. Resolvi fazer uma segunda cirurgia psíquica de REI KI. Voltamos a fazer novo raio x. Após esse procedimento, viajamos para São Paulo. Ela não sentiu nenhuma dor e a viagem foi maravilhosa. Na volta, fomos buscar o raio x. O radiologista, quando viu com os seus próprios olhos os resultados apresentados, já não se mostrou simpático como a dias atrás. Limitou-se a nos entregar um envelope amarelo contendo o material com as provas científicas da cirurgia psíquica de REI KI, feita quatro dias antes. Dentre os médicos que procuramos, alguns nos davam os parabéns e outros nem sequer nos deram oportunidade de falar, apenas nos dispensarvam.
Mais dois anos se passaram e todos os médicos diziam que ela teria que cumprir no mínimo 1 ano de benefícios do governo, antes disso, nem pensar em voltar a trabalhar. Finalmente chegamos ao décimo nono profissional, o qual percebeu que minha mulher estava lendo um livro que tinha como título: CONFORME A ATITUDE MENTAL do obstetra japonês Katsumi Tokuisa. Ela percebendo a espiritualidade dele, mostrou-lhe o braço, os movimentos dos dedos e falou tudo sobre a cirurgia de REI KI. Ele, por sua vez, disse que uma cabeça que lê um livro sobre a atitude mental e que tendo se submetido a um tratamento energético como o do REI KI, estava pronta para voltar ao trabalho, e, desejando toda a felicidade do mundo para ela pegou seu receituário e escreveu no papel: APTA A EXERCER ATIVIDADES PROFISSIONAIS.
O doutor não precisou dizer, mas dava perceber que sabia que a ENERGIA VITAL UNIVERSAL, O REI KI, é só Bem.

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