quarta-feira, 22 de abril de 2009

Senhora V, é como vou chamar a pessoa dessa experiência viva. Ela veio me procurar trazendo nas mãos um enorme raio x, o qual mostrava claramente a presença de um tumor em um dos seios. Ela pediu-me para cirurgiá-la antes da cirurgia física, a qual já estava com dia e hora marcados. A senhora V expressava um medo visível estampado em sua fisionomia e dizia que por nada desse mundo deixaria que retirassem dela a mama. Lembro-me de ela me haver perguntado se deveria ou não fazer a cirurgia no hospital. Respondi, como sempre o faço, que o meu papel como Terapeuta REI KI, não me dá o mínimo direito de decidir, por quem quer que seja, consultas ou cirurgias ligadas à medicina convencional, se devam ou não serem feitas. A posição do Terapeuta nesse sentido é completamente neutra. Apenas nos apresentamos como canais da Energia Vital Universal REI KI e não é, nem nunca foi e com certeza já mais será de nossa alçada, tomarmos essa ou aquela decisão no lugar de um ou uma cliente.
Tendo ficado tudo bem esclarecido sobre minha resposta a respeito de sua pergunta, a senhora V deu-se por conformada com o que o futuro lhe reservava. Fazendo com ela soubesse e acima de tudo, que ela não estava tratando com um curandeiro, (nada contra curandeiros) executei os trabalhos necessários. Após algumas recomendações necessárias nos despedimos.
O médico que a tratava, disse que ele seria o chefe da equipe da operação marcada para as nove horas do dia já conhecido por ela e seus familiares. Porém, chamaram-na para o hospital na noite anterior à cirurgia. Quando seus familiares chegaram bem cedo no dia seguinte, ficaram sabendo que a operação já havia sido feita e que a mama fora retirada. O problema, é que pelas nove horas daquela manhã, chegou o médico que faria a operação, pronto para realizá-la conforme haviam combinado. Os familiares presentes ficaram perplexos, para não dizer furiosos com o desenrolar do caso. Diante disso tudo, a cunhada da senhora V, utilizando-se de um aparelho celular, ligou-me se mostrando realmente preocupada, mesmo porque ela não tinha como adivinhar qual seria a reação da senhora V, quando viesse a saber que o doutor chefe da equipe chegou às 9 horas para fazer o que já havia sido feito horas antes.
Pedi para a cunhada dela que respirasse bem fundo e se tranquilizasse, repetindo isso por 3 vezes. Pedi a ela que me desse o nome completo do médico. Utilizando os nomes dele e dela, enviei REI KI à distância falando palavras de harmonização entre os dois e dos familiares presentes no local. Pedi também que ela falasse por mim à senhora V, que se ela realmente acreditasse na expressão do amor que é transmitido através da Energia Vital Universal REI KI, ela deveria acreditar que Deus nunca erra, e que deveria também se desapegar da matéria chamada mama e sobretudo perdoasse e agradecesse do profundo do seu coração ao médico e aos seus assistentes, já que desfazer, não mais seria possível. Enquanto eu continuava passando REI KI á distância, aconteceram os encontros necessários, e tudo ficou em paz. Por sua vez, o médico ficou impressionado com a recuperação muito rápida da senhora V.
Depois de algum tempo, encontrei a senhora V, indo para o seu trabalho, já com os cabelos recuperados toda feliz e agradecida por tudo e por todos, principalmente pelo REI KI e acreditando cada vez mais que DEUS NUNCA ERRA.

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