quarta-feira, 29 de abril de 2009

O sengor S, do qual já falei nesse blog, tem um sobrinho de oito aninhos de idade que já algum tempo faz parte de um grupo numeroso de crianças que sofrem de diabetes em grau bem avançado. O senhor S, há muito tempo vinha tentando fazer com que os pais do menino o trouxessem para ser tratado com REI KI, mas encontrava difulculdades pelo fato que eles, sem nada saberem sobre a respeito de REI KI e por se intitularem muito católicos, pensavam ser alguma coisa de uma nova religião e preferiam deixar as coisas como estavam e que essa era a vontade de Deus. O senhor S, não se deu por vencido e logo que o meu livro foi editado, comprou um exemplar e o emprestou para o casal sem falar mais nada. Dias depois, recebi um telefonema da mãe do menino querendo marcar uma hora para fazer um tratamento no seu filho. Num sábado às oito horas da manhã, lá estavam o pai, a mãe e o pequeno alemãozinho de lindos olhos cor do céu. Depois de explicar-lhes que o REI KI, mesmo sendo uma Energia que expressa o Divino, não se trata de nemhuma religião e como em um de seus objetivos está o processo de cura natural, é autorizado pela Organização Mundial da Saúde, sentiram-se diante de algo que os tranquilizava e não havia mais necessidade de contrariar uma possível ajuda ao filho. Prestando melhor a atenção no menino, observei que ele tinha o rostinho quase transparente e os lábios violeta escuro. Confesso que não entendo muito sobre o processo da doença, mas seus pais disseram que ele já se encontrava há algum tempo apresentando até seiscentos triglocerídios (pelo menos foi o que ouvi do casal). Como para o trabalho de REI KI não há nessecidade de diagnósticos, entre um procedimento e outro, dei início aos trabalhos energéticos no sentido de tentar ajudar o menino em questão. Em mais ou menos uma, com certeza menos que isso, dei por finalizada a cirurgia psíquica. Ao sairmos da sala, ao vê-lo, a mãe do menino, um pouco espantada, olhou com um ar de facínio para o marido que respondeu na mesma moeda. De minha parte, eu não me dei conta que o menino estava exibindo lábios cor-de-rosa e uma manifestação da mesma tonalidade nas bochechas, antes pálidas. Como já era de costume, e também parte do tratamento médico que vinha fazendo, para que ele pudesse se alimentar, a mãe do menino providenciou para que ele medisse os triglocerídios e ficou quase sem poder acreditar no que o aparelho apresentava alí, bem diante dos seus olhos. Cinquenta, era isso mesmo, cinquenta era a resposta do teste. As visitas médicas que eram feitas em espaços mínimos de tempo, quando não eram de urgência, segundo o próprio médico, pasaram para três meses ou mais. Quando ele ainda estava em sessões de tratamento aconteceu um fato que desesperaria qualquer pai ou mãe que tenha um filho nessa situação. Era Páscoa, e como ele sabia que não ganharia presentes de chocolate, esperou que seus pais saíssem para trabalhar e descobriu uma bela e recheada caixa de bombons que seria dada a um de seus primos. O menino, é claro, não perdeu tempo e comeu todos os deliciosos bombons que estavam na tão atrativa caixa. É óbvio que o resultado da peraltice não foi nada bom. Os triglocerídios, foram lá em cima, e o pavor dos pais, não havia como medir. Mas, o que eles não esperavam, era que antes de tentarem fazer alguma coisa no sentido de salvá-lo, tudo voltou ao que era antes. A partir desse episódio, não só os pais passaram a acreditar ainda mais no REI KI, como também o médico passou a aprovar um outro tipo de alimentação para o menino. Antes da cirurgia e do tratamento de REI KI, ele não tinha autorização sequer para brincar com os coleguinhas no colégio, nem com seus priminhos em casa. Agora, num encontro que tive com o senhor S, fiquei sabendo que poucos correm mais de bicicleta que ele e que o futebol de salão é o seu esporte predileto. Soube também que devido a andar pelos dias ensolarados onde mora, a pele já não está tão branquinha como quando se tratava comigo. Ajudar este menino a manifestar um verdadeiro Filho de Deus, foi para mim uma felicidade indescritível.

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